terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Afinal

por que tanto preconceito com fumantes? Digo, vejo todo mundo tendo um preconceito enorme com quem fuma como se fazer isso fosse você assassinar alguém. Tem quem fume porque acha legal e parece ser estiloso, mas tem pessoas que vivem com o vício, acho que preconceito até com fumante é sacanagem. Parte da minha família é fumante, e eu pelo menos tenho uma visão de dentro.
Você acha que todo mundo que fuma, faz isso pra parecer estiloso? Vai se fuder. Sério, eu tenho preconceito com milhares de coisas, mas eu tenho os meus cabimentos e o meu direito, também tenho o direito de defender quem fuma porque realmente é viciado, e não é pra ser considerado uma doença, uma catástrofe, é um defeito, assim como o mundo inteiro é babaca, tem gente que é viciado em tabaco. Assim como você é um filha da puta com preconceito, tem gente que não consegue largar. Então, enquanto os fumantes não largam o vício, por favor, largue o seu preconceito e abra seus olhos e veja que tem coisa bem pior do que fumante. Se o cheiro te incomoda, ou você é um ecologista radical, também encha o saco de motoristas, das indústrias e das vacas.

Sério, de vez em quando a galera fica ideia fixa numa coisa desnecessária, vamos parar, né?

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Final

Aqui temos um epílogo de um livro chamado Ano 2010. Nesse romance de vida real, não só houveram momentos tristes, como houveram momentos de alegria. Um ano que poderíamos considerar memorável, ou mais que memorável, inesquecível, até mais do que isso, porém, um termo que ainda não descrever nem com palavras, muito menos gestos. Tudo que eu tento falar, mostrar, não é 10% do que eu realmente sinto.

É aquele livro que ao mesmo tempo que você espera que acabe, de tanto ver o que os personagens passam, você espera que essa história continue mesmo não sendo escrita. Mesmo de vez em quando não sendo apreciada por certas pessoas, se por você continuar sendo, o livro vale à pena.

Nesse livro de 15 volumes até agora em minha vida, descrevo esse ano, um best-seller. Não o primeiro, pois houveram vários outros, só não relatei-os.
De vez em quando aventuras, desventuras, subidas e descidas. Descobertas e novos caminhos. Agora que vai chegando o final desse livro, lágrimas gotejam sobre páginas, lágrimas que não se sabe dizer se é emoção, se é tristeza, se é simplesmente um modo de exalar tantos pensamentos, tantas lembranças de um só ano.

É assim que eu defino meu 2010. É assim que quero que todos saibam que valeu cada minuto, cada momento, por mais que algumas horas não tenham sido as melhores, todas as boas, compensaram e se tornaram momentos únicos. Meu 2010. Mas essa coleção nunca acabará.

Fim.